Psicóloga Eliza Guerra

Por uma relação mais saudável com a alimentação e consigo mesma

Psicóloga Especialista em Transtornos Alimentares e Autoimagem

Por uma relação mais saudável com a alimentação e consigo mesma

Psicóloga Especialista em Transtornos Alimentares e Autoimagem

Por uma relação mais saudável com a alimentação e consigo mesma

Psicóloga Especialista em Transtornos Alimentares e Autoimagem

Identificar os desafios é o primeiro passo para superá-los

Insatisfação com Imagem Corporal

Olhar no espelho e não gostar do que vê pode ser uma luta diária, afetando sua autoestima e segurança. Mas é possível desenvolver uma relação mais madura com seu corpo e consigo mesmo(a).

Culpa e vergonha ao se alimentar

Sentir-se culpado(a) após uma refeição pode transformar a alimentação em um fardo emocional. Vamos reconstruir essa relação e trazer de volta o prazer e a liberdade de comer sem culpa.

Ansiedade e Depressão associadas à alimentação

Quando a alimentação se torna fonte de angústia, o dia a dia vira um desafio. Esse ciclo de ansiedade e tristeza pode ser rompido, trazendo mais estabilidade emocional.

Isolamento e afastamento social

Isolamento e afastamento social.Transtornos alimentares podem afastar você das pessoas que ama, intensificando a solidão. Vamos trabalhar para fortalecer suas relações e reconstruir sua rede de apoio.

Atendimentos
presenciais e online

Eliza Guerra

CRP 06/106705

Olá, seja bem-vinda. Sou Eliza, psicóloga clínica com mais de 13 anos de experiência no cuidado emocional de mulheres que enfrentam desafios com a alimentação, imagem corporal e autoestima.

Ao longo de minha trajetória, me especializei em transtornos alimentares e psicologia da autoimagem, com foco em distorções da percepção corporal, baixa autoestima e padrões de pensamento que afetam profundamente a saúde mental e o bem-estar.

Acredito que a forma como nos percebemos influencia diretamente nossas escolhas e qualidade de vida. Minha condução terapêutica junto a minhas pacientes, integra técnica e sensibilidade, para que se dê a construção de uma relação mais saudável e realista com o corpo e com a comida.

Seja para trabalhar a autoestima, transformar a relação com a alimentação e tratar transtornos alimentares junto aos  desafios emocionais, estou ao seu lado em cada passo dessa caminhada.

Como funciona o processo

 

Se você vive em conflito com a sua imagem, sente culpa ao comer ou não se reconhece mais ao se olhar no espelho, saiba que é possível sair desse ciclo!

Perguntas Frequentes

Não. Muitas pessoas procuram ajuda justamente para estarem em sofrimento com a alimentação ou com o corpo, mesmo sem um diagnóstico formal. A terapia pode acolher dúvidas, desconfortos e comportamentos que ainda não se apresentam transtornos, mas que já impactam sua qualidade de vida. Quanto mais cedo você buscar apoio, mais fácil será transformar esses padrões.

Alguns sinais de alerta incluem: culpa após comer, medo constante de engordar, não se olhar ou evitar espelhos, evitar sair de casa por vergonha do corpo, controle excessivo ou perda de controle na alimentação. Se sua rotina está sendo impactada por esses pensamentos ou comportamentos, é importante buscar auxílio psicológico.

A proposta principal do atendimento não é focada em emagrecimento estético, e sim em transformar sua relação com o corpo, com a comida e consigo mesma. Isso, naturalmente proporcionará um processo de emagrecimento. Se houver uma demanda de perda de peso, ela será tratada de forma responsável e ética para resultados saudáveis.  

A prescrição de medicamentos só é feita por um médico. O papel da psicoterapia é trabalhar as questões emocionais e comportamentais que estão por trás dos seus desafios com a alimentação e a autoimagem. Em alguns casos, pode ser indicado um acompanhamento medicamentoso complementar — se houver quadros de ansiedade, depressão ou outros fatores que impactem significativamente sua vida.

Mas isso sempre será conversado com calma, de forma ética, respeitosa e com foco no que for melhor para você. A decisão de usar ou não medicação é individual, e muitas pessoas têm ótimos resultados apenas com o processo terapêutico.

A frequência ideal costuma ser semanal, principalmente no início do processo, para garantir consistência e profundidade. Mas isso pode ser ajustado conforme sua demanda, disponibilidade e evolução ao longo do acompanhamento.

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